segunda-feira, 8 de abril de 2013

Nigella damascena


Erva anual (tipo fisionómico: terófito) da família Ranunculaceae, com a designação científica de  Nigella damascena L., tem na língua portuguesa os nomes comuns de Barbas-de-velhoDamas-entre-verde e Damas-no-Bosque (in Portugal Botânico de A a Z), o primeiro dos quais pouco condizente com a beleza das flores. As designações em língua inglesa e em língua espanhola também vão do simpático ao muito pelo contrário. Vá lá saber-se porquê. Love-in-a-mist e Devil in the bush, lhe chamam os ingleses e os espanhóis, Arañuela e Cabellos de Venus, entre outros nomes mais populares.
A planta é nativa do sul da Europa, mas encontra-se noutras regiões e continentes, quer naturalizada (norte da Europa, norte de África e sudoeste da Ásia) quer como planta cultivada (América do Norte). (Fonte).
A cor das flores varia  entre o branco, o rosa, o violeta e os vários tons de azul. Curioso, neste caso, é o facto de que as partes coloridas da flor não serem as pétalas, como é mais habitual, mas as sépalas que podem variar de número (entre 5 e 25, segundo esta fonte que nos informa também que as pétalas se situam na base dos estames e são minúsculas e invisíveis à vista desarmada ou, pelo menos, pouco atenta, como é o meu caso).
O fruto é uma cápsula.
(Local e data: Serra da Arrábida - zona de Sesimbra; 9 - Abril - 2013)

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